07/06 Bela Vista 1 x 0 José Nitro Minersol 3 x 1 Trovão Unidos MRS 4 x 2 Desportivo União 0 x 1 Caldo de Cana Ponte Junior x Náutico - O Náutico estava ganhando por 1x0, mas aos 39 do 1° tempo o jogo foi suspenso por falta de policiamento.
Náutico x União, 2ª partida marcada para ocorrer neste domingo no Campo da Amizade, em Barreiros, deve ter que ser cancelada.
O jogo que valeria pela 2ª Divisão Municipal, não foi realizado em virtude da falta de policiamento.
O policiamento que permaneceu no local após o final do 1º jogo realizado, Juventus x Colegial, saiu para atender uma ocorrência, deixando na espera os times do Náutico, do União e a arbitragem, que estavam posicionados no campo.
O Árbitro Carlos Eduardo Vieira Areas que já havia dito que o único fator que impediria o jogo seria a falta de policiamento, foi obrigado a liberar os jogadores, pois não houve retorno no tempo previsto.
Juventus e Colegial se enfrentaram em partida válida pela 5ª rodada da 3ª Divisão Municipal, no Campo da Amizade, em Barreiros.
O Juventus que vem despontando como um dos grandes favoritos do Campeonato jogou com o Colegial, time que ocupa a última posição da tabela, sem ter ainda nenhuma vitória somada.
Na tarde fria de domingo, a partida estava prevista para começar as 13:15h, porém com a falta de policiamento o jogo acabou atrasando, a bola só foi rolar as 13:50h.
Com a chuva que caiu pela manhã, as condições do gramado ficaram precárias, mas o que era para ser um jogo preso, devido ao estado do campo, tornou-se um verdadeiro show de gols do Juventus.
Aplicando a maior goleada do Campeonato, o primeiro gol demorou apenas 3 minutos para sair, de Claudinei para o fundo da rede. Era apenas o início de uma tarde sofrida para o Colegial.
Jorge Luiz, não esperou muito e ampliou, 2 x 0 para o Juventus.
Aos 11 minutos, Claudinei marca novamente, para um minuto depois, Agnaldo também deixar o dele, 4 x 0 Juventus.
O Colegial se mantém firme, tentando reagir a todo custo, mas aos 14 minutos, Claudinei manda outro para a rede.
Agnaldo segue o ritmo e não espera muito para marcar, 6 x 0 Juventus.
Os ânimos se exaltam, Roberto do Juventus e Edson do Colegial são mandados para a rua.
A partida esfria um pouco, com muitas chances perdidas pelo Juventus e quem retoma o caminho do gol é Agnaldo, que aos 32 minutos, sem piedade, aumenta o placar.
Começa a sequência de gols, Luiz Carlos aos 35, Alcionir aos 37 e Idoir aos 41, fecham o primeiro tempo com um incrível 10 x 0.
A segunda etapa começa com o campo ainda mais desgastado.
Mesmo com a bola travando, os gols saem rápido. O Juventus não desacelera o jogo e aos 6 minutos, Agnaldo continua a goleada.
A bola não fica muito tempo parada, 2 minutos após o gol, Agnaldo faz mais um.
O Colegial concentra-se na defesa, tentando evitar um placar maior, mas a tarde é toda do Juventus.
Claudinei aos 11, Luiz Carlos aos 19, Claudinei aos 24 e 27, Luiz Carlos aos 28, Agnaldo aos 29, Diego aos 32, Alcionir aos 34 e Diego aos 38.
Com tantos gols é fácil se perder na contagem, o Juventus saiu de campo com 21 gols feitos e sem levar nenhum.
Do Colegial, vale ressaltar, que somente um time com espírito guerreiro e que gosta mesmo do futebol pode suportar um resultado desses. JUVENTUS 21 X 0 COLEGIAL Local: AMIZADE - BARREIROS Data/Horário: 31/05/2009 – DOMINGO - 13:50H Árbitro: EDER MIGUEL SACCO Assistente 1: ARTHUR SILVA FRAGA Assistente 2: GILMAR BRITO JR Delegado: LEILA MARIA BOSCATO
Conta o meu pai, o Senhor Moraes Costa, que nos tempos áureos de sua juventude fez estragos em zagas alheias com a bola no pé.
O grande fenômeno de Laguna – SC até São Caetano do Sul – SP, que deixou sua marca nas redes adversárias.
Se a paixão é passada através da herança genética, quem sabe venha daí o meu amor pelo futebol.
Ou a minha paixão por contar histórias.
Dia desses me peguei pensando no primeiro gol que marcou minha memória, aquele que despertaria em minha garganta a vontade de gritar “Feito! Gol!”.
Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos, tinha então 9 anos. Refrigerantes com temas comemorativos, álbum de figurinhas, a tabelinha de jogos colada no armário.
Romário, Bebeto, Dunga, Taffarel, Cafu e principalmente Branco.
Embora os comentários dos adultos não fizessem muito sentido naquela época, lembro que entendi que o Parreira não era lá um cara muito esperto por levar aquele jogador que chamavam de Branco e que pelo que diziam, precisava colocar o pé novamente na forma.
Quem diria que essezinho seria tão importante para a Seleção e para a minha própria história.
Brasil x Holanda, um aperto no peito desde o apito inicial deixava a todos inquietos, sofrendo calados a sua própria dor.
Deus parecia querer testar nossa fé. Até quando este povo continuaria a acreditar? Quantos percalços suportariam até pendurar as chuteiras?
O contestado Branco começa sua própria partida e com uma verdadeira fome persegue o gol, com tanta raça que alguns poderiam chamar de violência, mas já que o juiz nada fez, nada viu, quem somos nós para reclamar?
Até que a falta é dada, mas os ventos sopram ao nosso favor e Branco se posiciona para a cobrança.
Sei que nesse momento muitos fecharam os olhos, alguns rezaram, outros tantos depositaram sua fé e clamaram pela garra de todos os jogadores do passado.
Eu não sei o que fiz ao certo, talvez não tenha feito absolutamente nada, tão clara é esta lembrança que parece estar ali, perfeitamente intacta, como um grande choque, de olhos arregalados e boca aberta.
Uma bola, uma verdadeira bomba na direção certa. Romário ainda desvia, curva-se em movimento inacreditável, um verdadeiro balé de gênio. E é gol, Meu Deus, é gol! Feito! Feito! Gol do Brasil!
Após a Copa de 1994, de Romário e do grandessíssimo camarada Baggio, minha atenção focou-se no distante Sudeste.
Eu já sabia o quanto aquele jogo era capaz de fazer meu coração pular ou me deixar sem vontade até de assistir desenhos na televisão, mas ainda não era íntima dele.
O ano era 1995, Botafogo e sua camisa da 7up, a ginga malandra de Túlio Maravilha (A mão de Deus tupiniquim fica para outra vez) e uma muralha chamada Wágner.
Wágner fez que eu quisesse ser goleira, me fez imaginar usando aquele uniforme de mangas compridas, realizando vôos acrobáticos pelo ar.
Fato é que nunca passei dos 1,60m.
Mas voltando ao Botafogo, foi neste ano que conheci Garrincha, o craque máximo, aquele que não somente dominou a redondinha, mas lutou contra todas as probabilidades. É o craque do improvável.
Neste ano também aprendi muito com os santistas. Estes me mostraram o quanto o futebol pode estraçalhar a nossa alma, fazer picadinhos da nossa esperança, como nem tudo sempre é justo tal como desejamos e que o mundo de vez enquanto parece sair do seu eixo lógico. Aprendi também diversas formas de xingar um juiz.
No ano seguinte, reside um acontecimento que veio à tona recentemente.
Depois da alegria da torcida da estrela solitária e da frustração dos santistas, a Seleção veio novamente ao meu encontro. De verdade.
Quero dizer, não tão verdade assim, eles vieram mesmo é jogar um amistoso no Estádio da Ressacada, em Florianópolis.
Zagallo, o homem do 13, veio jogar aqui antes das Olimpíadas, tal como aconteceu na vitoriosa Copa de 94.Pé frio à parte, foi a minha primeira visita ao estádio.
Lembro que chorei, supliquei, que foi o meu pedido de presente de aniversário até completar 50 anos. O Senhor Costa ficou sensibilizado e me levou a tiracolo para ver Brasil 5x1 Dinamarca.
O que trouxe à tona este evento foi um desses cadastros de currículos em sites. Havia neste formulário a seguinte pergunta: “Qual outra experiência que você teve que considera importante citar?” ou algo do gênero, lá havia exemplos de viagens, cursos etc. Então o lampejo: “Jogo da Seleção na Ressacada, minha primeira vez em um estádio”. Da partida propriamente lembro muito pouco, mas todo o clima, todo aquele universo me envolveu para sempre, é parte de mim. Ali eu tive a certeza, de que era o que eu queria para mim, estar sempre perto do gramado, no palco do futebol.
Se não conseguimos explicar isto pela genética, quem sabe podemos tentar pela magia.
31/05 10h30 San Real x Internacional - Forquilhinhas 13h15 Leão da Serra x AD Vitória - Ipiranga - Barreiros 13h15 Juventus x Colegial - Amizade - Barreiros
31/05 15h15 Ponte Juniorx Unidos MRS - AMESC - Biguaçu 15h15 Náutico x União - Amizade - Barreiros 13h15 Caldo de Cana x Minersol - Conselho - Forqui. 15h15 José Nitro x Desportivo - Canudense - A. Carlos 15h15 Baxada x Bela Vista - Conselho - Forqui.
Um evento que acontece desde 2002, e que neste ano esta aumentando a seriedade com que são tratados o esporte e o lazer nos espaços urbanos é o Fórum Internacional de Esportes.
O 8° Fórum Internacional de Esportes que vem acontecendo desde o dia 27 de Maio, esta voltando os olhos de todos para o lazer nas grandes cidades, pensando principalmente na revitalização de praças e locais públicos para a pratica de esportes. Outro ponto é a formação de cada vez mais profissionais na área da educação física, profissionais estes que por sua vez, vão proporcionar uma pratica de esportes de maneira mais correta e saudável.
Este evento que hoje é organizado principalmente pela UNESPORTE, vai até o dia 30 de Maio, no CentroSul em Florianópolis, e esperamos que continue a ajudar o esporte amador e profissional cada vez mais nas suas próximas edições.
Acadêmicos de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá e, principalmente, apreciadores do bom futebol.
Um objetivo em comum: Divulgar informações sobre o futebol josefense.
Notícias da Liga de São José, resultados dos Campeonatos, personagens que compõe o futebol josefense. Tudo isso você encontra aqui, no São José em Campo.
O blog São José em Campo faz parte do Projeto Interdisciplinar da 2ª Fase de Jornalismo, que conta com Rogério Mossiman como professor articulador.